Degelo aumenta mortalidade de ursos polares bebés.
Crias não têm capacidade para nadar grandes distâncias.
Os ursos polares bebés que são obrigados a nadar longas distâncias com as suas progenitoras devido ao degelo do seu habitat, no Árctico, sofrem uma maior mortalidade do que aqueles que não precisam de nadar tanto, de acordo com um novo estudo realizado pela World Wildlife Fund (WWF). Os ursos polares caçam, alimentam-se e procriam sobre o gelo ou terra firme, pelo que não são criaturas naturalmente aquáticas. Embora estudos anteriores já tivessem feito notar que estes animais estão a precisar de nadar centenas de quilómetros para alcançar plataformas de gelo, este é o primeiro trabalho que avalia o risco desses trajectos para os elementos mais jovens da espécie.
"As mudanças climáticas estão a ‘tirar’ o gelo marinho debaixo dos pés dos ursos, forçando alguns deles a nadarem distâncias maiores para encontrar alimentos e habitat", disse Geoff York, co-autor do estudo e investigador da WWF, acrescentando que esta foi a primeira vez que os percursos a nado foram quantificados, preenchendo-se uma lacuna nos dados históricos dessa espécie emblemática do Árctico.
Para reunir os dados, os investigadores recorreram a satélites e monitorizaram 68 ursas marcadas com GPS, entre 2004 e 2009, anotando as situações em que elas nadavam mais de 30 milhas de cada vez. Foram registados 50 trajectos dessa escala a nado nesses seis anos, que envolveram 20 ursas. O maior deles atingiu 685,6 quilómetros e durou 12,7 dias, revelaram os especialistas.
Na altura em que os animais foram marcados, 11 ursas que nadavam longas distâncias tinham crias. A observação permitiu verificar que cinco dessas mães perderam os seus filhos nos trajectos a nado, o que equivale a uma taxa de mortalidade de 45 por cento. Por outro lado, os pequenos ursos que não precisavam de nadar longas distâncias com as suas mães tiveram uma mortalidade de 18 por cento.
De acordo com Steve Armstrup, director da entidade Polar Bears International, as crias morrem nas grandes travessias porque têm menos gordura do que os adultos, o que se traduz num menor isolamento térmico e na redução da capacidade de sobreviver em água fria. Outro motivo apontado é que, sendo mais magros do que os adultos, não conseguem flutuar com tanta facilidade.
Boa leitura.
Beijos.




















Apesar de serem excelentes pastores em sua terra natal, não conseguiam a mesma performance no novo ambiente, especialmente porque a pelagem densa e longa aliada ao calor australiano dificultava sua atuação no trabalho com o gado.
Finalmente, em 1840, Mr. Thomas Hall of Muswelbrook, importou um casal de Blue Smooth Highland Collies, cães muito parecidos com os border collies ou bearded collies atuais. Estes cães descritos como cães de coloração blue merle e foram acasalados com os Dingos nativos. A partir destes acasalamentos, obteve cães merle ou vermelhos, que ficaram conhecidos como "Hall's Heelers". Estes cães, que possuíam grande habilidade em conduzir o gado em silêncio e deitavam-se no chão a fim de evitar que o gado saísse da trilha desejada. O trabalho deste pioneiro foi reproduzido até sua morte, em 1870. O trabalho de Mr. Tomas Hall e seu cães, que passaram a ser conhecidos como "Blue Heelers" ou "Queensland Heelers", deu frutos para o desenvolvimento da raça e incluindo alguns acasalamentos com Bull Terrier, visando aumentar a tenacidade dos cães e até mesmo Dálmatas, chegamos ao ano de 1902, quando Robert Kaleski, escreveu o primeiro padrão da raça, baseando-se para isso no tipo físico dos dingos australianos, que acreditava serem os mais bem adaptados ao trabalho na região. 
Os ACDs se caracterizam por ser reservados com estranhos mas sem demonstrarem qualquer agressividade. Já com seus donos, são devotados ao extremo, a quem seguem como verdadeiras sombras. Como são cães bastante inteligentes e que freqüentemente precisam tomar ´suas próprias´ decisões na condução dos rebanhos, podem se tornar um tanto insubordinados se perceberem que seus donos não transmitem a liderança necessária. Característica básica em sua função original é trabalhar em silêncio. 
















Alegre e disposto, são suas características de temperamento que o fazem um dos mais admiráveis cães de companhia, além de contar com um tamanho que possibilita que se adapte bem tanto a apartamentos quanto a casas. Não é do tipo que late muito, o que garante boas relações com os vizinhos.
Talvez até em função destes exemplares que em nada representam as verdadeiras características da raça, os cockers começaram a perder espaço para outras raças de companhia o que, aparentemente, está ajudando na melhora do quadro geral da criação.







