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sábado, 25 de fevereiro de 2012

Contando os dias para as aulas.

Oi pessoal.

Segunda começa mais um semestre de puro estudos, os próximos 6 meses de muita dedicação e esforço. Confesso que estava com saudade da rotina das aulas, estudos e estágios, bora para a vida universitária novamente, hehehe.






Beijos

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Lilica.

Oi pessoal.

Hoje post um pouco diferente, vou falar sobre a minha gatinha Lilica que adotamos da ong Amoga aqui da minha cidade. Decidimos adotar ela para fazer companhia para o nosso gatinho Calvin. Ela é a gata mais carinhosa e fofa que conheço. Ela se adaptou super bem com os cães da casa e dorme com nos em cima da cama, come mortadela (hehehehe ela adora), pão e corre que nem louca dentro de casa, brinca de briguinha com o Calvin, em fim ela é uma gata bem divertida e brincalhona.








Beijos

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Campanha não abandone seu animal.

Oi pessoal.


Desculpe a demora, mas estava na praia tirando uns dias de férias, mas agora voltando a rotina.
O post de hoje será sobre a campanha não abandone seu animal, por virtude das férias muitos proprietários vão para as praias e abandonam seus animais. Não só na praia mas em qualquer cidade podemos ver animais soltos nas ruas e mal tratados. Estas pessoas tem que se conscientizar que isso não é correto, mostrando que além de crime é injusto fazer isso com um ser vivo.
DENUNCIE!!! 






Vamos divulgar.
Beijos.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Nutrição adequada de potros é fundamental para desempenho futuro do animal.

Na criação de potros é essencial o foco na produção de um animal bem desenvolvido em musculatura e estrutura óssea, sem acumulo supérfluo de gordura de reserva, tendo um crescimento ótimo como ideal. Para tanto, é fundamental que os criadores procurem atender às características genéticas do potro, associando às boas condições de criação, e enfatizando a qualidade do regime alimentar, uma vez que toda carência ou desequilíbrio na nutrição pode acarretar atraso ou mesmo um golpe irreversível no desenvolvimento dos equinos.


A quantidade e a qualidade das proteínas corporais precisam ser adequadas para que o animal possa construir seus tecidos – sejam eles as fibras musculares, o epitélio intestinal, a pele, entre outros. Sendo assim, a carência desse componente, ou de certos aminoácidos indispensáveis, causa problemas gerais de saúde, como perda de apetite, imunodepressão, cansaço, agitação, crescimento lento, problemas reprodutivos.
O tecido ósseo é o primeiro a ser afetado pela carência de nutrientes, em razão de ser o mais precoce. A incidência de problemas ósseos nos potros e cavalos jovens testemunha a sequência de má nutrição nas diferentes criações, mesmo naquelas com linhagens superiores. Convém então, adaptar a alimentação quantitativa e qualitativamente ao potencial genético de crescimento e desenvolvimento dos tecidos magros de cada indivíduo. Isso refletirá em um excelente desenvolvimento ósseo e muscular a partir de uma idade precoce, permitindo que o potro entre nas primeiras competições em melhores condições e, inclusive, melhore seu desempenho quando adulto nas pistas de competição.

A velocidade de crescimento do potro, inicialmente, é muito elevada e por isso requer acompanhamento. Nas raças leves, o peso ao nascimento representa 10% do peso da égua e dobra em 35 dias. Durante o primeiro mês, o ganho de peso médio fica ao redor 1.500 gramas/dia, podendo atingir 1.800 gramas/dia nos indivíduos muito grandes. O ganho de peso está entre 1.200 e 1.300 gramas/dia no segundo mês e ao redor de 750 gramas/dia aos seis meses.

Ao nascer, estes animais já apresentam um crescimento linear apreciável, quando o potro possui cerca de 70% da altura de cernelha de um animal adulto, alcançando 95% de seu crescimento máximo aos 24 meses e 100% aos 60 meses, em média. O crescimento ou ganho de peso vivo é apreciado por um período determinado para calcular a velocidade de crescimento, e é, sobretudo, sensível ao nível energético da alimentação.

A total expressão do potencial genético, perceptível quando se tem uma alimentação perfeitamente equilibrada, traduz-se por uma curva ideal de crescimento com um ponto de inflexão diante da puberdade do animal. A curva pratica de crescimento se aproxima da curva ideal sempre que a égua é uma boa gestante e, ao final do aleitamento, ela foi uma boa mãe de leite. Quando a complementação concentrada – ração inicial – é insuficiente, ou quando a curva láctea da égua baixa rapidamente, sabendo-se que as necessidades do potro continuam aumentando, existe o distanciamento de uma curva da outra.

O maior fator deste distanciamento vem sempre após um desmame mal elaborado, onde o potro sofre frequentemente uma "crise de crescimento". Caso a subalimentação seja moderada ou transitória, ela provoca um baixo crescimento, que assim que se normalize a situação, possibilita uma recuperação rápida um pouco perto do ideal, fenômeno conhecido como ganho compensatório, e provoca apenas um certo retardo do crescimento. Se a subalimentação é mais grave, por um tempo maior, com crescimento fortemente reduzido ou mesmo estagnado, a recuperação posterior será incompleta e tamanho do animal estará diminuído de forma definitiva.

Atentando-se para estas demandas específicas, criadores encontram na suplementação nutricional uma forma de promover crescimento e desenvolvimento dos potros tido como ideal para sua performance nas atividades a que forem designados. A suplementação proporciona elementos responsáveis por uma eficiente absorção de todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento de uma estrutura corporal forte e potente, garantindo como resultado o surgimento de um animal veloz e competitivo, otimizando seu desempenho e ainda prevenindo a incidência de doenças.



SUBALIMENTAÇÃO
     Toda carência ou desequilíbrio da dieta acarreta um atraso ou mesmo uma situação irreversível no desenvolvimento do animal.
     Para os diferentes tecidos, o desenvolvimento máximo obtido em função da idade é, inicialmente, do sistema nervoso, e após, sucessivamente, do tecido ósseo, muscular e de gorduras de reserva.
      Este desenvolvimento está relacionado ao potencial genético máximo (em função de raça, origem, indivíduo e sua idade) e aos limites impostos pela disponibilidade e equilíbrio dos nutrientes indispensáveis.
      Assim, potros de éguas em regime hipoprotéico durante a lactação, mostram um menor desenvolvimento cerebral, confirmado por dificuldades de aprendizagem durante o adestramento.
      O tecido ósseo é o seguinte a ser afetado, em razão de ser o mais precoce. A incidência de problemas ósseos nos potros e cavalos jovens conseqüente a uma má nutrição, é facilmente perceptível em qualquer criação, mesmo naquelas com linhagens acima da média.
      A carência protéica para o potro, diminui o desenvolvimento muscular e mesmo ósseo.
     Uma carência energética afeta primeiramente as gorduras de reserva, depois os músculos da paleta e da garupa, ainda que o esqueleto tenha um desenvolvimento normal.
     Caso a subalimentação seja pequena e passageira, ela provoca um baixo crescimento, dando lugar, tão logo se normalize a situação, a uma recuperação rápida e um pouco perto do ideal, fenômeno conhecido como “ganho compensatório”. Trata-se de um “retardo do crescimento”. Há a possibilidade de recuperação quase total graças ao “desenvolvimento compensatório”, que ocorre com a correção rápida do regime alimentar.
      Se a subalimentação é mais grave, com crescimento fortemente reduzido ou mesmo estagnado, por um período prolongado, a recuperação posterior será incompleta e o tamanho do indivíduo estará diminuído definitivamente, mesmo que se eleve posteriormente o nível de dieta.
      Convém então adaptar a alimentação quantitativa e qualitativamente ao potencial genético de crescimento e desenvolvimento de cada indivíduo.
     
     SUPERALIMENTAÇÃO
     Os excessos, principalmente energéticos, também podem ser extremamente prejudiciais, pois predispõe o animal a Doenças Ortopédicas Desenvolvimentares (que englobam as epifisites), que podem comprometer a função futura do animal.
      O acesso ilimitado do potro a leguminosas de boa qualidade, como por ex. alfafa, e a um consumo excessivo de grãos, elevam consideravelmente a energia nutricional também predispondo a estas Doenças Ortopédicas Desenvolvimentares.
      Uma taxa de crescimento rápido não aumenta o tamanho do animal adulto, mas predispõe o animal a problemas ortopédicos.
     Nos desequilíbrios minerais causados por superalimentação, o potro corre o risco de alterar definitivamente um esqueleto bem desenvolvido e adequado. Isso é observado em alimentação com aveia (ou outro grão, como milho) em complemento exclusivo com as forragens usuais, onde não deve haver o melhor desenvolvimento atlético do potro, mesmo que ele tenha um excelente crescimento ponderal.
     A superalimentação é desaconselhável e perigosa. Ela não pode forçar ao desenvolvimento dos tecidos magros onde ele é limitado: pelos potenciais genéticos do indivíduo, pela idade e, pior ainda, pelos desequilíbrios alimentares que alteram o anabolismo protéico.
      Assim, os potros complementados exclusivamente com cereais, são expostos a deficiências em aminoácidos essenciais que restringem o crescimento ósseo e muscular, favorecendo a obesidade.